PSD Matosinhos critica financiamento por dinheiros públicos de entidades que são apêndices do Partido Comunista.

 

 

O PSD de Matosinhos e seus autarcas discordam que a autarquia de Matosinhos, liderada por Luisa Salgueiro e Presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, utilize dinheiros públicos para financiar entidades como o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), a qual não é nada mais do que um apêndice do Partido Comunista Português e com uma agenda de propaganda dos ideais comunistas, liderada pela comunista Ilda Figueiredo.

Luisa Salgueiro, se quiser dar um donativo ao Partido Comunista Português que o dê do seu próprio bolso e que não use dinheiros públicos, para sustentar organizações que hipocritamente defendem a Paz, sem condenar a Rússia, pelos ataques na Ucrânia, sem condenar a Síria, pelos crimes contra a humanidade, nem o HAMAS, pelos ataques efetuados e por se servir de mulheres e crianças, como escudos humanos.

A melhor descrição e citação para o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC):

Pode-se enganar a todos por algum tempo;

Pode-se enganar alguns por todo o tempo;

Mas não se pode enganar a todos todo o tempo.”

                                                    Abraham Lincoln

Convém não esquecer que o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), em todos os momentos revela ser anti NATO, afirmando que esta organização não se deve expandir no leste da europa e deve reduzir os seus meios e contingentes militares junto às fronteiras da Federação Russa.

Do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), nunca se ouviu uma condenação, que seja, da invasão do território ucraniano pela Federação Russa, só críticas aos EUA, União Europeia e NATO.

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) finge defender a paz e o modo de vida ocidental, mas na verdade apresenta dois pesos e duas medidas, os conflitos e crimes de guerra causados pelos regimes comunistas ou de antigos estados comunistas são olvidados e convenientemente omissos.

Do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), nem uma palavra sobre o massacre de civis em Bucha, na Ucrânia, às mãos de soldados e mercenários russos.

Do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), ouviu-se um silêncio ensurdecedor e incapaz de condenar o regime sírio pelos crimes contra a humanidade cometidos pela utilização de armas químicas no conflito, pois ao caso verificou-se o apoio do Irão e da Rússia, conforme destacou por diversas vezes o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

Do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), nunca se ouviu uma condenação dos ataques perpetrados pelo grupo terrorista HAMAS – entidade que o comité central do PCP descreve como organização de resistência palestiniana.

Do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), também nunca se ouviu uma palavra de solidariedade para os milhares de mortos inocentes e civis, causados pelo ataque do dia 07 de outubro de 2023, pelo grupo terrorista HAMAS.

Para o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) a perfeição é o dia-a-dia de milhões de venezuelanos, cubanos, russos e norte-coreanos, os quais vivem em regimes falhados, governados com mão de ferro, por ditadores a quem nada falta, mas que tudo falta a quem lá vive, desde democracia a alimentação.

Na verdade, é de questionar se a democrata Luisa Salgueiro, Presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, defende a presença de Portugal na União Europeia, na Nato ou se tal e qual o CPPC, diaboliza a NATO, a União Europeia, os EUA ou Israel, sendo que este estado é o único no médio oriente onde a comunidade homossexual e as mulheres não são perseguidas ou tem um papel secundário na sociedade.

O presidente do PSD de Matosinhos

Bruno M. Pereira

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